VERDADES SOBRE O ESPÍRITO SANTO.
TODOS NÓS, ENQUANTO CIDADÃOS CAPIXABAS, DEVEMOS REFLETIR TAIS INFORMAÇÕES, COMPARTILHAR E DEBATER SOBRE O TEMA.
O FATO VAI ALÉM DA CONSTRUÇÃO DE MAIS UM PRESÍDIO, MAS NOS ABSORVE NO SENTIMENTO DE INDIGNAÇÃO E REVOLTA, CONTRA A CORRUPÇÃO E O PODER ECONÔMICO AGINDO EM INTERESSES DE MINORIAS, E JAMAIS A FAVOR DA POPULAÇÃO.
A PAUTA, É MUITO MAIS COMPLEXA E MAIS AMPLA.
CONVOCO AOS AMIGOS, AMIGOS DE AMIGOS, CIDADÃOS, A LER O TEXTO, EMBORA EXTENSO. E REITERO, NÃO SOU DE FORMAÇÃO JURÍDICA, SOU APENAS UM CIDADÃO, QUE AO LER, DESEJOU POSTAR PARA TODOS, SOBRE AS VERDADES AS QUAIS ME DEPAREI. SEGUE, VERDADES SOBRE O ESPÍRITO SANTO, AO LÊ-LAS, EU SEI QUE JAMAIS SEREI O MESMO, PARA MIM, NADA SERÁ COMO ANTES.
O FATO VAI ALÉM DA CONSTRUÇÃO DE MAIS UM PRESÍDIO, MAS NOS ABSORVE NO SENTIMENTO DE INDIGNAÇÃO E REVOLTA, CONTRA A CORRUPÇÃO E O PODER ECONÔMICO AGINDO EM INTERESSES DE MINORIAS, E JAMAIS A FAVOR DA POPULAÇÃO.
A PAUTA, É MUITO MAIS COMPLEXA E MAIS AMPLA.
CONVOCO AOS AMIGOS, AMIGOS DE AMIGOS, CIDADÃOS, A LER O TEXTO, EMBORA EXTENSO. E REITERO, NÃO SOU DE FORMAÇÃO JURÍDICA, SOU APENAS UM CIDADÃO, QUE AO LER, DESEJOU POSTAR PARA TODOS, SOBRE AS VERDADES AS QUAIS ME DEPAREI. SEGUE, VERDADES SOBRE O ESPÍRITO SANTO, AO LÊ-LAS, EU SEI QUE JAMAIS SEREI O MESMO, PARA MIM, NADA SERÁ COMO ANTES.
CONCLUO, QUE A LUTA CONTRA A "RODOSOL" É APENAS UMA DAS BATALHAS, E QUE NÃO SÓ CONTRA A GESTÃO DO GOVERNADOR CASAGRANDE, MAS CONTRA TODA A CLASSE POLÍTICA DESTE PAÍS. NÃO É POR ACASO QUE O SENADOR MAGNO MALTA TEM DEFENDIDO A REDUÇÃO DA MAIOR IDADE PENAL, QUEREM CONSTRUIR MAIS PRESÍDIOS E UNIDADES PRISIONAIS, PARA FATURAREM AINDA MAIS DIVIDENDOS FINANCEIROS.
Certamente o tema
sobre o Sistema Carcerário, a Redução da Maior Idade Penal, a Construção de
novas Unidades Prisionais e Penitenciárias no Estado do Espírito Santo; é muito
mais complexa, mais ampla, do que nós mesmos temos conhecimento ou acesso as
informações que são coerentes com a verdade merecida pela população.
É coerente, antes
de tudo, lembrar-se que o cidadão segundo a Constituição
Brasileira, tem total direito a informação correta, assim como temos o livre
direito de expressão. O contexto foi baseado em informações disponibilizadas na
internet, onde após ler, encontrei-me em estado de indignação contra este
Sistema que nos aliena. A maioria das informações encontrei no trabalho (XV Congresso Brasileiro de Sociologia - 26 a 29 de julho de 2011, Curitiba (PR) - Grupo de trabalho “Mercados Ilícitos e Processos de Criminalização: desafios metodológicos” - As políticas penitenciárias e de segurança Pública do Espírito Santo no governo Hartung (2003-2010)
Por isso, resolvi
escrever sobre a construção de mais um Presídio em Barra de São Francisco,
Estado do Espírito Santo. No entanto, buscando informações, estudando textos,
que falam sobre o Sistema Carcerário no Estado do Espírito Santo; eu me deparei
assustado, sem ainda conseguir digerir ou compreender todos os estudos aos
quais eu encontrei na rede da internet. Aliás, não só mais um Presídio em Barra de São Francisco, mas segundo notícias, serão mais 11 no Estado do Espírito Santo.
Então, afirmo aos
leitores, de que, busquei de fontes que não eram minhas, e baseado não só nas
fontes, mas no meu sentimento de cidadão, no olhar diante das realidades de
nosso Município e nosso Estado, me atrevi a continuar escrevendo.
Hoje, eu mais do
que nunca, tenho certeza, que é muito mais amplo e complexo a questão. Mas o
fato real é que a luta contra o Empreendimento de mais um Presídio em Barra de
São Francisco, vai muito além de ser mais um presídio, cabe análise a questão
social, ao sistema público de segurança pública, ao interesse do Capital e
lucro tanto na construção quanto na Administração, e sobre os impactos sociais
e culturais que herdaremos ou continuaremos a herda com a construção de mais um
Presídio.
Resumo, para a
corrupção a construção gera lucros financeiros, assim como para o Setor
Privado. Por isso não se pasmem, a construção não é apenas para ter mais espaço
para presidiários, não é bem por conta dos direitos humanos. E certamente, eles
não estão nem ai, para os impactos futuros no desenvolvimento da cidade.
É fundamental,
buscar alguns dados, antes de qualquer posicionamento ou reflexão.
Os resultados demonstraram
que o governo do Ex-governador Paulo Hartung promoveu o maior aumento da
população carcerária já vista no Estado (mantendo uma média superior a 50% de
presos provisórios); aumentou o processo de criminalização de negros e pardos;
e foi o responsável por privatizar a construção e administração de quase todo o
complexo penitenciário do Espírito Santo.
Tornando todos estes
problemas um negócio a serviço do capital.
Nos anos de 1997 e 2007 o
ES ocupou a posição de segundo Estado com maiores índices de homicídio do país.
No entanto, os investimentos
foram bastante expressivos nos primeiros anos de governo do Paulo Hartung,
saindo de R$ 421 milhões de reais em 2002 para R$ 810,2 milhões em 2006
Todavia, até 2006, ainda
que os valores investidos tenham se tornado cada vez mais exorbitantes, os
resultados não foram tão evidentes ou eficazes especialmente no que diz
respeito ao sistema prisional.
O relatório final do
CNPCP, com 48 páginas, compilou todas as denúncias, inspeções e relatórios que
haviam sido recebidos até então, além de demonstrar suas impressões após a
visita de março de 2006.
A conclusão final do órgão
foi a de que: “Diante de todo o exposto, somos de opinião que a situação do
estado do Espírito Santo é grave. Portanto, medidas hão de ser implementadas
com a urgência que a situação constatada está a exigir.
Ainda, o Estado foi
arbitrado por recomendações da Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA, quanto a situação
do Sistema Prisional no Estado do Espírito Santo, em especial a Unidade de
Internação Sócio Educativa (UNIS), em Cariacica.
Não é irreal constatar, que Paulo
Hartung e sua Política de Segurança Pública promoveram de certa forma, uma
criminalização em massa da miséria.
Mesmo com tantos
investimentos, como é possível perceber que após 2005 o Índice de homicídios
voltou a crescer no Estado chegando a 56,3 por 100 mil em 2008 e 55,6 em 2009.
É importante verificar,
que no ano de 2007, quando Rodney Miranda, reassumiu a pasta da Segurança Pública,
o índice de Homicídios de Jovens saltou de 92,5 para 103,9. Índice que chegou
aos 129,2 em 2009.
Mesmo que os índices de
homicídio tenham quase retornado aos Piores níveis que o Estado já teve nos
últimos treze anos, a política de segurança pública implantada foi responsável
por um aumento do número de encarcerados no Espírito Santo.
Lembramos que o Município
de Barra de São Francisco era uma cidade pacata, quando nos ano de 1991, ocorreu o assalto ao Banco do Brasil que traumatizou toda a cidade.
22 anos
depois, assaltos, assassinatos, parecem fazer parte do cotidiano francisquense.
Os Índices de Homicídios
da Sentinela Capixaba se equiparam aos índices de grandes centros urbanos, como
a Serra, esta que já foi relacionada como uma das cidades mais violentas do
Brasil. Assustador, é perceber que quase a totalidade destes números, estão
adolescentes e jovens na faixa etária de 14 a 29 anos de idade.
Ora, estamos assinando uma
Geração! Nossas futuras gerações.
Citou um
pensador: “Se não cuidarmos de nossa geração, não haverá futuras. Por isso o
momento de fazer é agora.”
É necessário antes de
retomar sobre alguns motivos que acredito, levam o Governo do Estado a investir
na construção de presídios, refletirmos ainda sobre as questões sociais de cor
e classe social.
A maioria dos presos no
Sistema Carcerário do Estado são negros e pardos. Assim como a maioria das
pessoas que residem nas periferias ou zonas de vulnerabilidade social. A eles,
sempre foi imputada, justiça social e igualdade de direitos.
Negros e pardos são
minoria nas Escolas Particulares, nos empregos com melhores salários, no acesso
a educação de qualidade, etc. Logo, são os que mais estão vivendo as margens do
Sistema, e com menor qualidade de vida e dignidade humana.
Quando se criou uma Lei de
Drogas no Estado do Espírito Santo, para se ter ideia, lá cita desta forma em seu
artigo 28, § 2º, a regra que o juiz deverá seguir para determinar se a droga
destinava-se a consumo pessoal ou não.
De acordo com este
dispositivo: Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz
atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às
condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais,
bem como à conduta e aos antecedentes do agente.
Assim, a lei reforça a
tese de que, mais do que simplesmente a quantidade de substância proibida,
importa a classe social do agente.
No que a quantidade de
droga apreendida na casa de uma pessoa de classe média e de uma pessoa de
classe pobre poderá provocar um tratamento bem distinto. Segundo um Estudo de
Conclusão de Curso que encontrei na internet e que me levou a escrever este
texto, Nara Machado afirma:
"Pode parecer, a
princípio, que a nova legislação trouxe benefícios para aqueles que são apenas
usuários, pois o consumo de drogas não pode mais conduzir ninguém ao cárcere.
[...] Entretanto, quando verificamos os mecanismos de criação de estereótipos
de “traficantes”, de controle punitivo das classes sociais mais baixas,
consideradas perigosas, e de repressão bélica ao tráfico de drogas, percebemos
que aqueles considerados “perigosos”, mesmo que estejam apenas fazendo uso de
droga ilícita, serão submetidos à pena de prisão."
Volto-me agora ao que li
sobre o interesse sobre o Capital, no que Paulo Hartung e sua Política de
Segurança Pública, proveram na Terceirização das Penitenciárias no Estado.
Em diálogo do então Secretário
de Estado, a época, Ângelo Roncali, explicou todas as dificuldades que teve
desde que assumiu a secretaria. Disse, em síntese, que os problemas serão resolvidos
com a construção de novos presídios, o que está programado para o ano de 2010 e
seguintes. Disse-nos que tais edifícios não demorarão quase nada, já que são
todos construídos sem qualquer licitação, em regime de emergência. Não há
estudo de impacto ambiental, segundo apuramos. Não se dispôs a investir um
único tostão nos presídios antigos.
Curioso notar que entre
2004 e 2005 o custo por vaga era, em média, de R$ 18.352,06. Entre 2007 e
2008, já sem a realização de licitações, o custo passou a R$ 35.207,10. Em 2009
esta cifra passaria para R$ 42.379,18.
Este sistema deu tão certo
que em 2009 o investimento total foi de R$ 114 milhões para a construção de
2.690 vagas e em 2010 foi de R$ 257,3 milhões para a construção de 5.408 vagas,
algumas ainda por inaugurar.
Neste último ano o custo
por vaga alcançou o valor de R$ 47.577,66. O gasto total na administração
Hartung até junho de 2010 foi de R$ 428,7 milhões.
A fórmula da construção
dos presídios sem licitação caiu como uma luva para a administração do Estado,
que conseguiu expandir absurdamente o número de vagas em um espaço muito curto
de tempo e sem nenhum controle dos órgãos de fiscalização, como o Tribunal de
Contas – por isso não houve nenhum questionamento oficial sobre o aumento de
2,69 vezes no custo das vagas entre 2005 e 2010.
Ocorre que o argumento da
“emergência”, que já foi dado por Roncali para Shecaira seria a resposta para
tudo, pois como o Secretario de Justiça afirmaria em uma reunião na OAB/ES:
“Estamos construindo presídios em seis meses. E as pessoas criticam que estamos
fazendo tudo sem licitação. Se fôssemos licitar todas essas unidades demorariam
no mínimo três anos para construir cada presídio.
Assim, com o mecanismo da
não abertura de processos licitatórios, duas empresas, apenas, passaram a
monopolizar toda a construção de presídios no Estado, a DM Construtora e
Obras Ltda. e a Verdi Construções – mesmo diante do fato da primeira estar
sendo investigada pelo descumprimento de cláusulas contratuais na construção de
presídios em Lavínia, São Paulo.
Logo, para estas duas
empresas, a expansão do encarceramento no Espírito Santo, que em junho de
2010 mantinha 5.737 presos provisórios contra 6.133 condenados, se tornou uma
atividade bastante lucrativa e sem a burocracia dos processos licitatórios.
A partir 2009 começou a
acontecer no Estado o que Eduardo Galeano havia percebido treze anos antes: “Em
1996, o World Reaserch Group promoveu
uma reunião de especialistas, com o fim de maximizar o lucro dessa dinâmica
indústria. A convocação dizia: ‘Enquanto as detenções e as reclusões estão
crescendo, os lucros também crescem: os lucros do crime’”.
Todavia, os problemas
prisionais enfrentados pelo Espírito Santo e sua política de encarceramento em
massa ainda seriam lucrativas para a iniciativa privada em duas outras frentes:
a administração de presídios e a prestação dos serviços alimentícios.
No Espírito Santo, em
2005, deu-se início ao processo de terceirização da administração dos
presídios. Apesar das empresas privadas já estarem, há muito tempo tentando, se
aproximar do governo do Estado
Diante disso, pode-se
perceber que no Espírito Santo a crescente política de encarceramento em massa
tem sido uma enorme fonte de renda para diversos fornecedores da rede privada,
desde a construção, passando pela administração e gestão, até o serviço de
alimentação.
Após, ler este estudo, fiquei assustado, me deparei com dados que eu mesmo não conhecia. E estou até
o momento em transe ao compreender o porquê querem construir mai um presídio.
Assusta-me muito, como o
Ministério Público do Estado do Espírito Santo, não percebe, não só no caso dos
Presídios, mas de todas as obras realizadas pelo Estado do Espírito Santo, o
superfaturamento das obras. Lembramos que em uma época, foram construídas
diversas quadras poliesportivas na nossa Região, ginásios com dois ou três andares
de arquibancada, tamanho não oficial da quadra, e que tiveram custos superiores
a 300 mil reais. Ora, só uma justiça cega, ou quem não quer mesmo ver, que as
obras foram superfaturadas.
Diante de minha reflexão,
eu sinto vergonha de ser capixaba, de ser humano, quando me descubro vivendo em
um mundo onde o Capital é mais importante do que a justiça social, do que a
igualdade de direitos, do que prover um futuro vindouro para toda a população.
Meu sentimento neste
momento é de náuseas, nojo dos Governos deste Estado. No que eu mesmo, me penitencio
e me culpo, porque sou eleitor do Estado do Espírito Santo, e tenho minha
parcela de culpa na eleição dos Governantes. Todos nós temos nossa parcela de
culpa.
Além de elegermos esta
corrupção para Governar. Continuamos aceitando migalhas. Continuamos passivos
diante deste sistema que nos aliena. Até quando?
Hoje, mais do que nunca eu
quero ir para rua, e convido meus amigos, os amigos dos amigos, familiares,
povo capixaba. Não só na Grande Vitória.
Nós, no interior do
Estado, em Águia Branca, Barra de São Francisco, Água Doce do Norte,
Ecoporanga, São Domingos do Norte, em toda a Região, precisamos lutar para que
este momento histórico, que a população brasileira, acorda e resiste nas ruas,
precisamos que todos assumam a sua condição de cidadão capixaba e possamos
construir uma frente popular em busca de mudanças e mais justiça.
Peço aos movimentos
sociais, professores, formadores de opinião, à todos, que passem a conversar
sobre este texto, sobre as questões populares, sociais, sobre este momento histórico
de lutas populares no Brasil. Passemos a conversar com o vizinho, com os
amigos, com os filhos e netos, e possamos provocar em nossa esta repulsa pela
corrupção, este desejo de mudança.
E vamos hastear a Bandeira do Espírito Santo nas ruas, vamos caminhar, gritar palavras de Ordem, queremos um Espírito Santo que seja um Estado para todos, um mundo melhor.
E vamos hastear a Bandeira do Espírito Santo nas ruas, vamos caminhar, gritar palavras de Ordem, queremos um Espírito Santo que seja um Estado para todos, um mundo melhor.
Vamos para ruas, contra
mais um Presídio em Barra de São Francisco!
Vamos para ruas, por mais
investimento em Educação, em Cultura!
Vamos para as ruas contra
o Poder Econômico e contra a Corrupção!
Fontes de Dados:
SITE BARRA:
http://www.sitebarra.com.br/?p=146108
Artigo de Humberto Ribeiro Junior - Universidade Federal Fluminense:
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&ved=0CDAQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.sbsociologia.com.br%2Fportal%2Findex.php%3Foption%3Dcom_docman%26task%3Ddoc_download%26gid%3D2368%26Itemid%3D171&ei=VOsMUtyhFonL2gXQj4CYCA&usg=AFQjCNF6BgoxSXRY7Fvik7vP2zmE-n4GsA&sig2=MRw88avV3ncpKWeIZ7AxJA
Fontes de Dados:
SITE BARRA:
http://www.sitebarra.com.br/?p=146108
Artigo de Humberto Ribeiro Junior - Universidade Federal Fluminense:
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&ved=0CDAQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.sbsociologia.com.br%2Fportal%2Findex.php%3Foption%3Dcom_docman%26task%3Ddoc_download%26gid%3D2368%26Itemid%3D171&ei=VOsMUtyhFonL2gXQj4CYCA&usg=AFQjCNF6BgoxSXRY7Fvik7vP2zmE-n4GsA&sig2=MRw88avV3ncpKWeIZ7AxJA
“VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE A LUTA!
“PODER AO POVO, PARA CONSTRUIR UM MUNDO NOVO!”

Muito interessante. Talvez poderia fracionar o texto para deixar ele mais impactantes. Faltou citar as fontes. Elas estão disponíveis na internet?
ResponderExcluirFontes:
Excluirhttp://www.sitebarra.com.br/?p=146108 - SITE BARRA
Artigo de Humberto Ribeiro Junior - Universidade Federal Fluminense:
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&ved=0CDAQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.sbsociologia.com.br%2Fportal%2Findex.php%3Foption%3Dcom_docman%26task%3Ddoc_download%26gid%3D2368%26Itemid%3D171&ei=VOsMUtyhFonL2gXQj4CYCA&usg=AFQjCNF6BgoxSXRY7Fvik7vP2zmE-n4GsA&sig2=MRw88avV3ncpKWeIZ7AxJA
Parabéns pela publicação; o Espírito Santo está entregue a uma quadrilha.
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